Carta de Conjuntura: números de 2017 ainda são instáveis
30 de junho de 2017“Ainda é prematuro analisar o comportamento da economia e do mercado de seguros. Apesar da melhora do ano, ainda há uma preocupação em relação à estabilidade política e as consequências para a economia”, ressalta o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, na edição de maio da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros.
O documento também aponta que apesar dos sinais favoráveis, como os índices de confiança e a taxa de inflação, a elevada taxa de desemprego e as incertezas políticas ainda prejudicam os números da economia.
Para o consultor de economia do Sincor-SP, Francisco Galiza, quando se analisa economicamente o ano de 2017, um dos pontos mais importantes é a queda do faturamento do seguro DPVAT (seguro obrigatório de automóvel).”Na análise dos dados até abril, comparada ao mesmo período do ano anterior, temos números distintos de crescimento. Respectivamente, uma variação de 3% ou de 6%”, completa.
O faturamento do setor até abril deste ano chegou a R$ 32,1 bilhões, uma variação de 3% na comparação com o mesmo período de 2016. O montante não inclui os ramos de previdência e saúde.
Na separação por ramo, o de pessoas foi o que apresentou maior avanço, com variação de 11% em relação ao ano passado, com faturamento da ordem de R$ 10,7 bilhões até abril desse ano.
Confira aqui o estudo completo.
Fonte: Comunicação Sincor-SP