Credicor-SP tem novo recorde de rentabilidade
21 de março de 2018A rentabilidade da Sicoob Credicor-SP (Cooperativa de Crédito dos Corretores de Seguros) vem crescendo a cada ano e, dessa forma, os resultados obtidos no exercício de 2017 são os melhores desde que foi fundada, há 11 anos. Pelo fato de que na cooperativa os clientes/ cotistas têm participação nos lucros, a distribuição de 2018, referente às sobras do exercício anterior, também será a maior já vista.
O resultado acumulado de 2017, já analisado pelas auditorias de risco e de demonstrações contábeis e encaminhado ao Banco Central, totalizou mais de um milhão de reais – exatos R$ 1.130.575,72, representando 49% em relação ao exercício anterior. Desse valor já foi deduzido 100% da SELIC e creditado na conta capital dos associados a título de “juros ao capital” e também o PLR – Participação no Lucro e Resultados aos funcionários.
Após as destinações legais – Fundo de Reserva e FATES – apurou-se sobras líquidas no valor de R$ 876.183,50, as quais serão apresentadas aos associados em assembleia geral, que será realizada no mês de abril, para definição da forma de cálculo e, posteriormente, distribuídas aos mesmos proporcionalmente às operações realizadas.
Por exemplo, no ano passado foi decidido em assembleia que as sobras seriam distribuídas sob a seguinte proporção: 35% para quem realizou empréstimos, 35% para depósitos a prazo e 30% para depósito à vista. “Como a maior fonte de receita da Credicor-SP vem dos empréstimos concedidos, os cotistas acharam justo que os tomadores de crédito tenham um bom percentual sobre as sobras. Além da remuneração das cotas, da participação nas sobras (lucro), o corretor de seguros tem um banco que pertence à sua classe profissional, onde ele é dono e, diferentemente de outros bancos, não cobra manutenção de contas ou pacotes de serviços, além de todas as taxas e tarifas serem reduzidas”, conta a gerente Geny Schmith.
A gerente ressalta que, além de corretores de seguros, podem também ser cotistas da Sicoob Credicor-SP os ascendentes e descendentes, o sócio da PJ (mesmo não sendo corretor) funcionários de corretoras cotistas, empresas sem fins lucrativos, condomínios, associações, clubes de corretores, prestadores de serviços de empresas cotistas (sem que tenham relação com mercado de seguros, apenas pela ligação como referência).
Fonte: JCS – Edição 438 / Março